De tempos a tempos
Nos tempos que temos,
Momentos surgem
Em que gentes rugem!
E mais fortes que os ventos
Em lugares poeirentos
Surgem sedentos
Monumentais portentos
Que por tempos e tempos
Nos deixam cinzentos.
E de tempos a tempos
Mares dentro nos vemos
Nas vagas que urgem,
A alguns que se insurgem!
E de fracos alentos
Por cá ficam os tentos
Imortais desalentos
Cárceres de lamentos
Que sinal dos tempos,
Nos sugam mil momentos.
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