Um corpo calado no medo
Cuspido num sopro pró mundo
Imundo desnudo e sisudo
Trespassa-se e esvai-se caindo
E não termina o torvelinho
E não cessa o burburinho
E tudo é devastador
E sem brilho, incolor!
E perdido procuro no escuro
Por novas além deste muro
E nada encontro, nada além...
Nada .
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